Desde o piloto,
Pinguim tem demonstrado seu talento para manipular aqueles ao seu redor. Portanto
é uma inversão interessante vê-lo a mercê dos irmãos Galavan. Na cena de
abertura dessa semana, ele propõem uma aliança, alegando que “(ele) sabe quem é
o chefe agora”.
Mas isso não parece convencer Galavan, em vez
disso pede para Tabitha passar a sua próxima missão, queimar uma série de
edifícios, para um propósito ainda desconhecido.
Como Pinguim não
tem nenhuma experiência em incêndios, Butch pede a ajuda de Selina para entrar
em contato com os irmãos Pike – incendiários profissionais que ainda são leais
a falecida, Fish Mooney.
Depois do
primeiro incêndio, um membro da gangue é morto pela Força de Ataque e o grupo é
forçado a substitui-lo por Bridgit Pike (Michelle Veintimilla), meia irmã dos
Pike. Depois de sua primeira noite com o lança-chamas, Bridgit constrói um
terno à prova de chamas, tornando-se essencialmente a versão feminina do vilão
Firefly, do universo DC.
Até então a
série tem feito um ótimo trabalho com relação ao surgimento de vilões criados
por situações de causa e efeito, como a chegada dos Galavan que acabará por
criar o Joker e agora o surgimento de Firefly.
Além disso, a
escolha de mudar um personagem tradicionalmente masculino por um feminino é um
tanto quanto interessante, e mostra o interesse de Heller para criar novas
interpretação para as histórias de origem, além das já pré-estabelecidas pelas
HQ’s. E agora que Firefly matou um dos membros da força de ataque, é seguro
dizer que a personagem desempenhará um papel importante nos próximos episódios.
Em seus esforços
para encontrar um ponto fraco que possa explorar, Pinguim descobre que os
Galavan eram na verdade parte da família Dumas, uma das cinco mais importantes famílias de Gotham que foram
exilados pelos Wayne há alguns anos atrás.
PROMO DO PRÓXIMO EPISÓDIO