“To quote a
friend: "Don't be stupid." ” – Christopher Lasalle
Juro que a primeira coisa que pensei antes de começar a ver
o episódio foi “tomara que seja focado no Lasalle. Preciso de alguma coisa boa hoje.” E fui
atendida. Apesar de não ter ficado tão satisfeita com o episódio, só de ver meu
Bama Boy ganhando um pouquinho mais de destaque foi o suficiente.
Durante a Second Line do reservista James Boyd, o Tenente
Darren Murray foi assassinado, levando a equipe a um caso envolvendo ossos e
antiguidades de uma das famílias fundadoras de New Orleans. Por falar nessa
família, achei bem sem noção aquilo de que alguém entrou na casa de Karl
Baptiste só para roubar uma corda do piano. Se deixei de entender algo durante
o episódio, foi porque tive que sair correndo para a aula e acabei deixando
para assistir o final quando voltasse.
Admito que fiquei surpresa quando descobri que Boyd estava
vivo, mas isso passou rápido demais. Não foi como em outros episódios em que
fiquei ansiosa para chegar em casa e ver a conclusão. Para falar a verdade,
demorei até um pouco para terminar de ver e um pouco ainda maior para fazer a
review.
Apesar de não ter sido a maior fã do episódio, gostei muito
de o assunto “Second Line” finalmente ser explicado. Desde Crescent City (NCIS
– S11E18E19), fiquei curiosa sobre como seria a tal celebração pós-morte de
alguém. Lembro que em Kill Ari (NCIS – S03E01E02), Abby pede para tocar uma
música enquanto a equipe deixa o funeral de Kate. Mas a explicação toda de
Loretta foi essencial para me deixar ainda mais encantada com os costumes e
tradições de New Orleans. Definitivamente, a cidade vem se tornando umas das
minhas favoritas.
Outra coisa que me chamou a atenção foi uma participação um
pouco maior de Loretta e até de Sebastian. Os dois são personagens extremamente
importantes para a série, então não vejo motivo para ficarem tão apagados
quanto estavam há alguns episódios. Dessa vez quem recebeu um pouco menos de
destaque foi Brody, mas acho que iria ter preferido ter ficado no lugar dela
enquanto toda a confusão Chris x Sonja acontecia.
Sim, eu entendo a Percy. Completamente. Cheguei a gelar
quando vi que a arma estava apontada para Lasalle. Como já disse milhares de
vezes e continuarei dizendo: quero enrolar Chris em um cobertor e protegê-lo de
toda e qualquer coisa ruim que possa acontecer. E eu realmente fiquei
preocupada com o motivo da falta de reação dele. Talvez ele tivesse tido uma
recaída por conta da Savannah? Talvez Cade tivesse entrado em algum problema?
Algo tivesse acontecido com a mãe dele? Não sei. Apesar de ter achado Sonja um
pouquinho chata em determinados momentos, gostei de como ela insistiu até que
Chris conversasse com ela. Só espero que os roteiristas não decidam romantizar
essa parceria dos dois. Nada contra um casal na série, mas acho que a regra 12
de Gibbs deveria se aplicar a todos os NCIS.
P.S.:
Christopher Lasalle... UAU. Apenas uau.
“Look,
we're partners, right? So we spend a lot of time together. Get to know each
other in more ways than just work. All I'm saying is you help me with my stuff,
how not facing my past kept me from growing, connecting better with others. Right
back at you, Lasalle. Just saying.” – Sonja Percy