“You can't
fix what's broken standing around feeling sorry for yourself.” – Loretta Wade
Follow The Money foi um ótimo jeito de retomar a temporada. Admito
que, durante alguns momentos do episódio, fiquei com um pouquinho de preguiça,
ainda mais por conta da quantidade de vezes que Isler apareceu, ora para
atormentar Gregório, ora para dar um escândalo de que tudo não estava
acontecendo de acordo com o “padrão FBI”: protocolo e procedimento. Mas volto a
falar disso depois.
Novamente toda a situação do Ciudad Natal e Javier Garcia
foi o plot principal do episódio. Logo no início, quando King viu Eliza, eu já
imaginei que boa coisa não viria dali. É claro, a esperança é a última que
morre e torcia para que tudo ficasse bem, mas depois de ver Pride bebendo,
tocando piano e, enquanto conversava com Chris, quase chorando, até eu quis
arrumar um jeito de levar Javier à justiça. É claro que meu favoritismo por Dwayne
é escancarado, mas devo admitir que Garcia foi genial, colocando tudo o que
poderia incriminá-lo no nome da Eliza e da família dela. Espero que o final
para esse plot seja ótimo, mas que demore um pouco mais para acabar.
Depois de tanto tempo assistindo a tantas séries de
investigação, fica óbvio o quão impossível é seguir o protocolo, principalmente
porque ele não prevê as ações do suspeito. Gregorio e Chris estavam certos de
ir atrás do dinheiro ao invés de terem apreendido o homem imediatamente? Não
tenho certeza. Talvez o episódio não teria sido tão bom se eles seguissem as
“regras” de Isler. Fico pensando que, caso eles tivessem conseguido prender o
fugitivo e evitar que o dinheiro fosse queimado, a maior parte do episódio
seria um rodízio de agentes tentando tirar alguma informação dele. Sem sucesso,
provavelmente.
Porém foi bom que algumas coisas deram errado. Afinal, se Gregorio não tivesse que levar uma bronca de Isler, não seria um episódio de
NCIS NOLA. Fiquei meio em dúvida quanto ao fato de ele ter falado que a
carreira dela havia acabado. Uma possível demissão? Uma transferência para
qualquer outro setor bem longe de King? Espero que no próximo episódio isso
fique claro, porque agora comecei a me apegar à personagem e às amizades que ela
fez com o restante da equipe, como ficou bem claro nesse episódio.
Não posso deixar de mencionar meu badass baby Sebastian, que
está a pouco tempo de enfrentar o FLETC para ver se pode realmente ser um
agente. Quando ele pegou a arma de Gregorio, sabia que ele não iria atirar. Mas
no fundo esperava que, ao invés de Chris, ele tivesse acabado com o fugitivo. Aliás,
acho que, desde a fuga da prisão, Lasalle e Lund estão mais próximos, o que é
ótimo, principalmente porque fica bem claro quem vai estar ali para ajudar
Sebastian quanto estiverem em campo. A conversa entre os dois foi ótima.
E por falar em Chris, achei que teríamos algum tipo de
“estou me sentindo bem/mal com toda a situação do ano passado”. Sei que a ideia
era focar em King e toda a situação com o Ciudad Natal, mas poxa, nem mesmo uma
pequena palavra? É tipo a Sonja: fica sem aparecer e ninguém sabe onde está, o
que está fazendo... Já até estou acostumada a isso, mas espero, profundamente,
que essa situação mude.
P.S.: CGIS sem Abigail Borin não é CGIS.
“Don't ever
give up, all right? But keep doing what you do best, because right now, we need
you.” – Christopher Lasalle
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