“Consider
this a wake-up call. Time to make some real changes.” – Christopher Lasalle
Já sabia que esse episódio teria um foco maior em Chris, o
que, em minha humilde opinião, já tinha passado da hora de acontecer. Muitas
coisas foram um pouco previsíveis, principalmente se levarmos em consideração o
caso, mas não tenho muito que reclamar, ao contrário de várias pessoas que
ficaram mais interessados no fato de ser “um absurdo o episódio ser focado em
Lasalle e não ter a Sonja”. Eu entendo essa questão de querer que Persalle
aconteça, mas deixa as coisas seguirem o próprio ritmo.
Gosto muito de quando os casos têm alguma coisa a ver com o
passado de um dos agentes, ainda mais se é ligado à época do Katrina. Não tinha
a menor ideia do quão ruim a situação tinha ficado para Chris. Saber que Marino
o ajudou foi o ponto crucial para ver que tudo ali não passava de uma armação
para incriminar o policial veterano.
Situações em que provas somem da sala de evidências
infelizmente são mais comuns do que se pode imaginar. Eletrônicos, dinheiro,
drogas... Porém sempre que algo assim acontece, as séries tendem a exagerar um
pouco, colocando um número absurdo de itens roubados e que, por incrível que
pareça, nunca é descoberto. Mas dessa vez foi. E ainda levou a equipe
exatamente para onde King queria: Hamilton (não o musical, infelizmente).
Como a maior parte da temporada tem sido Pride correndo
atrás de Garcia e Douglas, toda e qualquer chance que ele tiver de tentar
provar a culpa do prefeito ele vai aproveitar. Mesmo que isso inclua a ajuda
espontânea de Rita, que praticamente colocou um alvo em suas costas nesse
episódio. Fiquei chateada por ela já ter saído, mas acho que foi melhor, para a
própria segurança dela. Uma pena, porque já estava me acostumando com um King
mais feliz.
Outra coisa que tenho que reclamar foi a única cena de
Loretta. Sei que o último episódio foi bem focado nela, mas mesmo assim. Quanto
aos sumiços de Sonja: já até me acostumei. Não se ela continua naquela de fazer
todas as qualificações possíveis – e impossíveis – ou se é por outro motivo –
no caso, a mãe dela.
Agora o que estou gostando mesmo é a da parceira entre
Gregorio e Sebastian. Juro, os dois juntos andam sendo uma das melhoras coisas
da série, ainda mais com ela enganando Lund com o remédio para alergia. Pelo
menos deu para ver mais do meu badass baby quebrando a cara dos outros, que, na
minha opinião, é a melhor parte do episódio. Como já havia dito, Chris que
arrume um jeito de me conquistar de novo, porque o posto de mozão dele está
indo devagarzinho para Sebastian.
“You don't know these guys. After Katrina, my house was destroyed,
Marino took me in. The rest of the unit, they helped rebuild; every day, after
work, they pitched in. All right, guys like that don't do this!” – Christopher
Lasalle
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