“We’re
gonna figure this out. Together.” – Doctor Jason Bull
Estou encantada com esse episódio. Na verdade, fico cada vez
mais encantada com Bull e não quero que a temporada acabe, porque vai fazer uma
falta imensa. Nem sei por onde começar, para ser sincera. Bastou a ideia de
hipnose ser solta no episódio que já quis mais. E ainda bem que a série não me
desapontou. Fiquei esperando ansiosamente pelo momento em que o júri fosse ser
hipnotizado. Não pelas palavras, mas sim de fato com qualquer estratégia. E
fiquei contente com o que recebi.
Apesar de não ter gostado nem um pouco de Benny novamente
não poder ser o advogado, adorei Reed. Ele é tão tosco, mas tão engraçado, que
quero logo um caso em que ele tenha que trabalhar ao lado de Liberty. Achei que
ele realmente não iria conseguir inserir o red nas perguntas, principalmente
depois do “I’m read-y”. E vou admitir: esse poder da sugestão me deixou de
queixo caído mesmo. Jamais imaginaria que algo assim pudesse funcionar e minha
vontade é sair testando essa estratégia o mais rápido possível.
Gostei também de como o caso foi lidado, principalmente toda
essa situação da Lumansic, ou culto, como o próprio Bull reafirmava todas as
vezes em que era possível. Fiquei realmente preocupada com Chunk, apesar de saber
que ele não iria cair na conversa do Thornton, mas porque o psicopata prendeu
ele dentro daquela banheira ou qualquer outra coisa que seja aquilo e poderia
ter matado Palmer tranquilamente. Sim, eu sei que isso não é NCIS ou outra
série do tipo em que o personagem morre rápido, mas o medo continua aí.
Outra coisa que anda chamando bastante a atenção é a forma
como a equipe está se dividindo para trabalhar. A dinâmica Danny + Chunk já
tinha se provado como ótima no episódio passado e fiquei extremamente grata por
ter tido mais uma dosa dela nessa semana. Danny + Cable e Cable + Marissa é
sempre ótimo, mas Cable + Benny? Quero isso em todo episódio. Finalmente estão
dando um pouco mais de crédito a ela e eu estou amando isso.
Mas o que mais amei foi ter meu baby Colón de volta. Eu
sinto falta de ver ele no tribunal? Sim, é óbvio. Mas sinto mais falta ainda de
ter ele agindo da forma como ela costumava agir. Vamos chamar de
pré-investigação ou pré-idiotice-de-ficar-com-a-Erin. Eu entendo que ele estava
se sentindo mal, sozinho, que não poderia confiar em ninguém, mas não
justificava. Ainda bem que essa palhaçada acabou. E ainda bem que ele
finalmente criou coragem para contar para Jason sobre a investigação, porque já
estava vendo a hora em que o cara ia aparecer na porta da TAC atrás do Benny e
o Bull ficar com a maior cara de interrogação do mundo.
A questão é: ficou bem claro que ele estava um pouco
desconfiado do amigo sim. Principalmente porque sabia que, a partir do momento
em que ele ficasse sabendo, iria querer fazer de tudo para resolver a situação,
como ele acabou fazendo, mesmo sem nenhuma ideia do que se passava com Benny. Admito
que também interpretei mal a Amy, mas me lembrei da tática que a
Grace usou com Gibbs em NCIS e já imaginava que uma das alternativas seria de
que ela era poderia ter sido contratada como psicóloga. Acabei ficando com um
pequeno conflito: não sei se quero que Bull fique com ela ou se continua com a
Lindsey.
P.S.: Benny Colón nessa moto, com essa jaqueta de couro...
Obrigada pelo presente, meu Deus.
“You know,
this thing about me being the chosen one, it got me to thinking, we both were
chosen. I'm talking about a group of people with a fanatical commitment to a
charismatic leader, a belief that his way is the only way and a complete lack
of life outside of the organization.” – Chunk Palmer
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