Atualmente
nessa era da tecnologia tudo se tem fácil acesso e comunicação evoluiu de uma
forma fenomenal e é fácil influenciar as pessoas com a forma e a maneira que se
escreve e também como é interpretado a mensagem.
Dá para notar nesse episódio
como um boato se torna algo bem maior e o caso trabalhado foi de deixar os
nervos à flor da pele. O interessante foi que todos os boatos envolvendo um
tráfico de menores com intuitos sexuais em um restaurante chinês, que no final
do episódio revela-se totalmente falso, levou a unidade a um verdadeiro caso e
foi desenvolvido de uma forma muito boa.
Finalmente
a série deu algo que o personagem Fin realmente merecia há tempos, que foi o
título de sargento. Pode, e não vai, mudar muita coisa dentro da série e com a
trajetória do personagem porém é algo para se comemorar. Não é de hoje que falo
isso, mas Fin está há anos na série e estar no mesmo patamar depois de tanto
tempo e essa mudança é muito boa. Agora só falta na próxima temporada ter mais
destaques.
Mexeu
com Noah, a Benson não perdoa. E não é por menos, pois Ron Duca ultrapassou
todos os limites inventando mentiras sobre os filhos tanto da Benson como da
Rollins. Se não fosse o Fin interrompendo na cena da interrogação Benson não
responderia por ela no momento, a raiva dela para com Ron era tamanha e ele
merecia, diga-se de passagem.
Já o
episódio Spellbound realmente foi ruim. A ideia do caso não empolgou em nada,
tudo pareceu forçado. Tentar fazer um reprogramação mental funcionar como o
principal motivo foi o grande erro ao meu ver. Se falassem que a vitima, Abby
Clarke, foi drogada durante a sua jornada espiritual seria mais convincente
nisso tudo, porém não foi o caminho seguido e depois isso foi tudo desandando.
Além de tornar o episódio arrastado tudo empurrado com a barriga.
Foram
dois episódios com casos bem diferentes um para os outros. O primeiro mais
empolgante e logo na sequência um que veio jogar um balde de água fria na
gente.
PROMO DO PRÓXIMO EPISÓDIO
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