Parece que este é o ano do Senhor King. Em meio à tantas produções baseadas em seus livros, fica até difícil acompanhar todas. Desde Mr. Mercedes à Torre Negra, algumas podem passar despercebidas. 1922 é uma que não deveria.

1922 os Estados Unidos eram um país mais simples. Ainda vivendo na onda da riqueza do pós-guerra, ninguém via a Crise vindo. No interior então, era possível você ter uma vida confortável com muito pouco. Imagine então quando você pode crescer em sua vida, mas isso leva à opiniões diferentes na sua família?

O filme peca em alguns momento na maneira acelerada de contar as coisas. Apensar de construir bem a rixa no casal, somos obrigados à acompanhar de maneira rápida as consequências dos feitos criminosos. A parte da trama que mais sofre com isso é o plot de Henry e sua namorada, relegados à alguns minutos em tela para contar sua história.

De toda forma, é uma boa produção de mais um bom conto do Rei. Partindo de um homem que sempre foi contemplado com filmes e séries que variam entre o bom e o ruim, 1922 é algo mediano, mas que é capaz de entreter.
Nota: 7,5/10,00
Nome Original: 1922
Ano: 2017
Direção: Zak Hilditch
Roteiro: Zak Hilditch
Elenco: Thomas Jane, Molly Parker, Neal McDonough, Brian d’Arcy James, Dylan Schmid, Kaitlyn Bernard, Bob Frazer, Patrick Keating
Duração: 101 min.
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