“You enjoy a good fight.” – Jacqueline Sloane
Finalmente um episódio que não me fez querer chorar! Quer
dizer, em partes, porque que bateu uma saudadezinha do Ducky, bateu. Mas isso
foi praticamente ofuscado por o quão o episódio foi bom. Desde o caso, que
acabou me surpreendendo, até a nova integrante, o episódio foi facilmente um
dos melhores.
Começando pelo caso, eu realmente não estava suspeitando do
assassino. Na minha humilde cabecinha, o cara do banco nunca ia ser o
responsável. Podia ser o marido, o cara do navio, mas ele? Qual sentido teria?
Aparentemente, todo. Tinha um tempinho bom que eu não errava em quem era o
assassino, então fiquei bem feliz com isso. Pelo menos para mim a única coisa
que importava é que o assassino não fosse o Buckner.
O motivo disso? Ele tinha que se entender com a Bish. Eu
entendo muito bem como ela se sente, isso de ser zoada durante o Ensino Médio.
No meu caso foi no Ensino Fundamental, mas ainda assim tinham umas que eram bem
pesadas. Hoje em dia eu não tenho a menor ideia de onde aqueles que riram de
mim e me apelidaram estão – e garanto que eles nem se lembrariam de mim mais –
porém foi importante ver ele pedindo desculpas para Ellie, dizendo que se
sentia intimidado por ela. Até eu, que sou mais burra.
Ainda estou um pouco insegura quanto a um possível romance
entre os dois. Tem gente que está falando que vai acabar acontecendo. Por mais
que ele seja bem gracinha, eu acho que romance em NCIS não funciona. Alguém
sempre acaba morrendo. Mas o que gostei mesmo foi Nick dando umas dicas para
ela. Fiquei feliz por ter visto ele sendo todo amorzinho. E claro, ele
inventando que trabalhar disfarçado é diferente de interpretar alguém. Claro,
super diferente.
Agora que os dois devem muito à Abby, isso aí eles devem
mesmo. Se não fosse por ela ter criado o kit para o Zombieapocalypse, eles
teriam custado a descobrir sobre o cara do banco. E é claro, Jimmy não teria
tido coragem para sair da sombra de Ducky e ser o Doctor Palmer que todo mundo
ama. Na verdade, Abby é aquela que mantem tudo em ordem.
Claro que tinha que deixar para falar sobre Sloane no final.
Quando fiquei sabendo que a Maria Bello ia entrar para a série, logo senti
falta de ER. Depois fiquei com um pouco de receio, porque ainda queria a Alex
de volta. Continuo sentindo falta dela, mas a Jack é ótima. Não num nível Quinn
de já chegar brincando com todo mundo e tal, mas no próprio jeito dela. E ainda
conseguiu me deixar bem curiosa sobre o passado, principalmente da relação
entre ela e Vance e aquelas cicatrizes nas costas dela.
Além disso, vai ser bem interessante ver a dinâmica entre
ela e Gibbs, começando por ela ter ido na casa dele, ficado lá por um tempinho
para conhecer o boss de verdade. O maior problema é: ela veio crente que vai
conseguir entender Jethro de cara, mas não vai ser bem assim não. Só senti
muita falta de já ter uma interação entre ela e a equipe, além de Jimmy, claro.
Espero que os conhecimentos de psicologia dela sejam muito úteis para os casos,
para que ela e Gibbs possam ficar brigando por muito tempo.
P.S.: Reeves, saudades <3
“Hey, look, I'm not trying to step on any toes here. My job
is to provide insight to help solve cases. Whether you decide to utilize my
expertise or not is up to you. You may not understand my methods, but they
work. I wanted to see what kind of man you are. And what I saw is someone who
is driven to help people, even at the expense of himself. And I asked myself,
'Is this a person I can work with?' And the
answer was, 'Hell yes'. So, give it a chance, Gibbs. You'll like having me
around, I think.” – Jacqueline Sloane
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