Seguimos nosso caminho dentro da franquia do Parque dos Dinossauros e agora iremos ao segundo filme da saga, sejam bem-vindos ao Mundo Perdido!

Com o sobrinho de John Hammond tomando o poder da empresa, InGen, e buscando novas formas se lucrar, a nova ilha surge como um bote salva-vidas. A possibilidade de tirar os dinossauros de lá e levá-los para mais perto dos humanos parece sedutora, ao mesmo tempo que é claramente perigosa.
O retorno de Ian Malcolm serve como um alento aos fãs, que ficam sem os outros protagonistas do primeiro filme. Ele agora segue em uma missão de resgate de sua namorada que havia ido para a ilha antes para estudar os animais. Hammond uniu todas as peças em seu tabuleiro sem muito esforço. E a matança deveria começar.
Novamente a franquia se esforça em deixar claro que os animais não são monstros sanguinários, mas sim seres que estão apenas vivendo sua vida, em um tempo ao qual eles não pertencem, e que deveriam ser deixados em paz. Ainda mais no caso do T-Rex, cria-se uma imagem familiar ao dinossauro, com seu cuidado por sua cria.

São duas espécies que nunca haviam se encontrado e claramente não devem conviver. O interesse capitalista e exploratório dos humanos entra sempre em conflito com os interesses de sobrevivência dos animais. Esse foi, é e sempre será o teor da discussão da franquia.
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