“It'll be fine. Laurel will get a flight, Pride
will get out of surgery, and we need to keep positive.” – Tammy Gregorio
Quase sempre acabo falando isso,
mas NOLA sempre consegue me surpreender: para o bem e para o mal. Eu não tinha
gostado de como a temporada passada tinha terminado, até porque não queria ver
meu bebê Pride sofrendo, mas foi exatamente o que eu recebi.
Toda a tensão de ele querer
sobreviver, mas ao mesmo tempo querer ir, foi uma coisa que estava me deixando
doida. Afinal, como assim King ia deixar tudo para trás? Como ele ia deixar
Laurel? Fiquei muito feliz tanto de ela ter ido para lá quanto Rita, porque
Pride realmente precisava das duas por perto. Ele precisa também de toda a
equipe, claro, mas as duas são, tecnicamente, a família dele. E por falar em
família: ainda bem que não inventaram de colocar alguém da família para ser o
anjo. Por mais que Sutter tenha quase conseguido fazer o trabalho completo,
King voltou. Se fosse outra pessoa, como a mãe ou avó dele, com toda certeza o
próximo episódio seria o enterro do chefe. Mas, é claro, aquele “see you soon”
foi bem sombrio.
E não foi a única coisa sombria.
Eu amo Chris, do fundo do meu coração, e ver ele indo atrás de Amelia foi
maravilhoso. Com certeza se Sebastian não tivesse chegado na hora, ele ia ter
matado ela. Mas essa não foi a parte sombria, porque ele já chegou bem perto de
fazer isso, mas sim o conselho de Gibbs. Aquilo de dar um tempo para King, que
ele vai precisar, apesar de ser um bom conselho, veio carregado de “se você
pressionar, vai dar merda”. Apesar de Jethro já ter atingido a cota de
experiências de quase morte, ele sempre voltava o mais rápido possível para o
trabalho, salvo a vez que ele se “aposentou” e foi para o México. Mas vamos ver
como isso vai para frente.
Finalmente o motivo pela fixação
da Amelia foi revelado! E, apesar de ser interessante, foi meio que... meh. Acho
que os roteiristas perceberam que tinha esse furo e pegaram alguma coisa que
aconteceu há mais de um ano atrás para servir de justificativa. Se eu acho que
ela ainda vai conseguir fugir e ir atrás de Pride outra vez? É óbvio. Mas
espero que não tão cedo.
Gregorio é um bebê que merece ser
protegido a todo custo. Sério, ver ela sofrendo, quase caindo na porrada com
Lasalle por ter colocado King como isca e pedindo para o Sebastian abraçar ela
foram as melhores coisas do episódio. Já disse em outras ocasiões e digo até
hoje: a adição dela foi uma das melhores coisas que poderiam ter acontecido
nessa série. Isso e a amizade dela com o badass baby, que, como sempre,
continua fodão mas com toques de fofura. Só fiquei chateada com as poucas cenas
em que o Patton apareceu.
Loretta, rainha suprema e dona de
tudo, foi maravilhosa ficando ao lado de King e falando com ele que se ele não
quisesse mais lutar, não tinha problema. Dava para ver como falar aquilo estava
doendo nela, mas, infelizmente, às vezes não podemos ser tão egoístas assim.
Eles iam ter que aprender a viver sem Pride? Sim, claro. Porém ninguém queria,
inclusive ela. Eu realmente espero que, nessa temporada, ela tenha mais foco.
Amo a Doc e ela tem tanto para adicionar à série.
Como eu disse no final da
temporada passada, eu queria parar com as reviews. Porém meu coração não deixa
eu fazer isso. Eu vou reduzir a frequência, uma a cada dois ou três episódios,
mas não vou largar meus bebês de New Orleans de jeito nenhum.
“Every time you take a risk, this was exactly
what I was afraid would happen. And now that it has I'm at a loss for words.
I'm sure that surprises you. I know you're holding on right now, and I
desperately want you to fight. But, Dwayne, if you can't... If you can't fight
anymore it's okay. It is. We'll be all right here.” – Doctor Loretta
Wade
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